segunda-feira, 29 de julho de 2013

Culto de treinamento das Campanhas Evangélizadoras


A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Santa Cruz do Capibaribe,PE se prepara cada dia para desenvolver o ide de Jesus.

Hoje segunda feira haverá culto de treinamento das seguintes campanhas
Cruz alta,
São Domingos 2
Nova Morada
 Neco Aragão
Nova Palestina 1
Acauã
São Miguel
Dona Lica 2
Oscarzão

domingo, 28 de julho de 2013

Agradecimento:

A maior agencia de ensino cristão do mundo agradece aos irmãos que hoje compareceram na aula que uma bênção obrigado amados

sábado, 27 de julho de 2013

Esboço Dominical



Esboço para auxiliar os professores das classes de jovens e adultos da Escola Bíblica Dominical
Domingo:28/08/2013

LIÇÃO 3 – O COMPORTAMENTO DOS SALVOS EM CRISTO


  Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pastor Presidente: Aílton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000       Fone: 3084 1524


(Fp 1.27-30; 2.1-4)
INTRODUÇÃO
            Nesta lição estudaremos as características comportamentais de uma cidadão do céu; veremos também qual deve ser a atitude do crente ante uma posição oposta a sua fé; analisaremos ainda qual deve ser a postura de um crente neste mundo tão hostil, maligno e distante de Deus. Faremos uma abordagem analítica de alguns versículos da carta aos filipenses contextualizando com nossos dias; e por fim, uma abordagem sobre os objetivos do testemunho e da conduta cristã.  

I – DEFINIÇÕES
            O Aurélio define comportamento como: “conjunto de atitudes e reações do indivíduo em face do meio social”. A palavra testemunho que é um termo equivalente é oriunda do termo grego “marturion”O Testemunho cristão refere-se ao comportamento e as atitudes dos servos de Deus, de acordo com o modelo bíblico (Mt 5.13-16).  É dever de todo cristão, ter uma vida íntegra, independente do modelo e dos padrões da sociedade moderna (Fp 2.15; Ml 3.18; IIRs 4.9; ITm 4.12).

II - O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (Fp. 1.27)
            A notícia que Paulo desejava ouvir é a de que os filipenses “permanecem firmes”, (Fp. 1.27-30) sem ceder terreno, unidos num só propósito como se fossem um só espírito, ou uma só “alma” (mente), “combatendo juntamente pela fé do evangelho” (Fp. 1.27). Vejamos o significado de algumas palavras do capítulo 1 versículo 27 da carta de Paulo aos filipenses:

2.1 “portar-se” (Fp 1.27-a). A palavra “portar-se” que melhor traduzida de acordo com o contexto se refere ao comportamento de um cidadão. Portanto, como “cidadãos dos céus” os cristãos devem conduzir-se de um modo digno do evangelho. Esse modo digno de conduzir-se implica agir com firmeza e equilíbrio na vida cristã cotidiana.“somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo”. Paulo lembra nessa exortação o fato de que eles deveriam saber como viver numa sociedade comprometida com a cidadania imperial romana (Fp 2.15), sem se esquecer de que eles tinham uma cidadania celestial, cujo Rei era o Senhor Jesus Cristo. “Mas a nossa cidade está nos céus” (Fp. 3.20). O apóstolo apela para a conduta cristã que os filipenses deveriam ter em relação à vida da cidade política e social de Filipos.

2.2 “dignamente” (Fp 1.27-a). Esta palavra aparece no texto grego do NT como “axios” e é usada por Paulo em outras cartas  (Ef 4.1; Cl 1.10; 1Ts 2.12). A palavra “axios” sugere, na sua etimologia, a figura de uma balança de dois pratos em que o fiel da balança determina a medida exata daquilo que está no prato. O valor ou dignidade é achado quando o fiel da balança fica na posição vertical central. Os pratos da balança que ficam em posição horizontal precisam ter o mesmo peso para equilibrar o fiel da balança. O cristão precisa ter uma vida equilibrada com o fiel da balança que é a vontade soberana de Deus para a sua vida.

2.3 “conforme o evangelho de Cristo” (Fp. 1.27-b). Do mesmo modo como cada cidadão romano tinha que viver conforme as leis do Império Romano, os cristãos deveriam viver de modo digno do evangelho, sem ofender a lei terrena, mas nunca negando a salvação recebida de Cristo Jesus. Por isso, um cidadão consciente sabia que deveria sempre respeitar as leis do império para ter privilégios de cidadãos (Rm 13.1-7). Do mesmo modo, o cristão devia comportar-se como cidadão dos céus, porque sua nova pátria é o Reino de Deus. Mais à frente, Paulo identifica bem esse novo estado de vida do cristão quando diz: “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20). O cristão deve, portanto, comportar-se de forma digna dessa cidadania (2 Co 5.17; Fp 4.3; 1 Ts 2.12).
                 
2.4 “quer vá e vos veja, quer esteja ausente” (Fp 1.27-c). No caso de ser solto da prisão, Paulo planejava visitar aos crentes de Filipos; e ainda que assim não sucedesse, desejava receber confirmação de que estavam andando “dignamente”. Se porventura as circunstâncias se tomassem adversas para o apóstolo, e ele tivesse de continuar aprisionado, queria ouvir falar do “andar” digno daqueles crentes, mesmo que não pudesse vê-los pessoalmente.

2.5 “que estais firmes” (Fp 1.27-c).  Essa expressão pode ser comparada com o trecho de (Ef. 6.11,13), onde o mesmo vocábulo grego é empregado, e onde o soldado cristão recebe ordem de resistir ao inimigo, sem retroceder, fazendo frente aos seus ataques e conquistando assim a vitória. (IITs. 2.15).

2.6 “em um só espírito” (Fp 1.27-c). Indiscutivelmente, a unidade no seio da igreja cristã, vem através da influência da residência do Espírito nos crentes, porquanto ele é o unificador e o fortalecedor da Igreja de Cristo.

III - OBJETIVOS DO TESTEMUNHO CRISTÃO
            Podemos enumerar, pelo menos três objetivos do testemunho cristão. Vejamos:
·         Demonstrar à sociedade que somos novas criaturas. Não há nenhum erro em tornar conhecidas a mudanças  realizadas em nós, por intermédio da ação do Espírito Santo, desde que o objetivo não seja a auto glorificação. Através do testemunho cristão, o crente demonstra à sociedade que já não é mais o mesmo, e que sua vida foi transformada, tornando-se numa nova criatura (Rm 8.1; II Co 5.17);
·         Evangelizar. Através do seu testemunho pessoal o cristão também evangeliza (ITm 4.16). Sua própria vida já é um testemunho vivo do poder de Deus. Se demonstrarmos um bom testemunho diário, estaremos propagando, com eficácia, o poder do Evangelho que é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, conforme (Rm 1.16);
·         Glorificar a Deus. Ninguém pode duvidar que, através do testemunho cristão, os homens podem glorificar a Deus. Jesus disse: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” (Mt 5.16). 

IV - A CONDUTA DO CRENTE NO MUNDO
            Para ilustrar a importância da conduta cristã, o Senhor Jesus utilizou-se de dois elementos comuns aos ouvintes: o sal e a luz. A ilustração do sal fala do nosso caráter; a luz fala da nossa conduta. Cristo falou primeiro do sal da terra e depois da luz do mundo. Assim o caráter precede o testemunho. Vejamos algumas lições práticas que podemos extrair desses dois elementos:
·        O sal é preservador. Ele conserva e preserva; daí ser figura da pureza. Sua cor alva também fala disso. Ele evita a deterioração.
·        O sal produz sede. É a multidão perguntando aos apóstolos: "Que faremos varões irmãos?" (At 2.37). É o carcereiro de Filipos clamando: "Senhores! Que é necessário que eu faça para me salvar?" (At 16.31). São as multidões à procura de Jesus (Mt 4.25; 8.1; 12.15; 14.14). O crente, como sal, cria sede espiritual nos outros, e, como luz, conduz as pessoas Àquele que é a fonte da salvação.
·        O sal é invisível quando em ação. O sal, antes de ser aplicado, é visível, mas ao começar a agir, temperando, preservando torna-se invisível. O sal, age invisivelmente, mas sua ação é claramente sentida.
·        O cristão como luz do mundo. Diferente do sal, que não é visto em ação, a luz só tem valor quando é percebida. A ausência da luz permite que a escuridão prevaleça. Mas, quando a luz chega, as trevas desaparecem.
·        A luz precisa ser alimentada. A luz que iluminava as casas nos tempos de Jesus era de lamparina, alimentada através de um pavio mergulhado em azeite. O tipo de material da lâmpada variava, mas o combustível era um só: o azeite. O mesmo ocorre ao verdadeiro cristão. Ele depende sempre do óleo do Espírito Santo para difundir a luz de Cristo e a luz do Evangelho (Mt 25.3,4).
·        A luz não se mistura. Mesmo que ela ilumine lixo, sujeira, lamaçal, etc, ela não se contamina. Assim deve ser o crente: viver neste mundo tenebroso à difundir a luz de Cristo, sem se contaminar com o pecado e as obras infrutuosas das trevas (Mt 5.16; Fp. 2.15).

V - A ATITUDE DO CRISTÃO NO MUNDO
            A palavra de Deus, como “regra de fé e prática” do cristão, descreve os princípios divinos que direcionam e guiam a vida do cristão, independente de sua cultura, status, época, etc. (Sl 119.9,11,105; Jo 17.17). Vejamos, então, na Palavra de Deus, a atitude cristã neste mundo:
·        Não devemos nos conformar com o mundo (Rm 12.2). A expressão “não vos conformeis” tem o sentido de “não tomar a forma” ou “não ser igual”. Em outras palavras, o apóstolo Paulo estava dizendo: “não queira ser igual ao mundo”. O cristão deve reconhecer que o presente sistema mundano é mau (At 2.40; Gl 1.4) e que está sob o controle de Satanás (Jo 12.31; I Jo 5.19).
·        Não devemos ser amigos do mundo (Tg 4.4). Ser amigo do mundo significa acatar e aceitar os pecados, valores e prazeres mundanos. Por isso, Deus não aceita tal amizade (Mt 6.24; I Jo 5.19).
·        Devemos vencer o mundo. Todo cristão enfrenta, no seu dia-a-dia, três grandes inimigos: o diabo (I Pe 5.8), a carne (Gl 5.17) e o mundo (I Jo 5.4); que tentam deter sua jornada espiritual e distanciá-lo de Deus.

CONCLUSÃO
            Concluímos que o comportamento dos salvos em Cristo, deve ser de forma digna conforme o evangelho do Senhor Jesus, portando-se de tal forma que os incrédulos vejam a luz do evangelho e conheçam a salvação através de Cristo Jesus (Mt 5.13-16) e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus, pois os salvos foram foram chamados para salgarem e serem luz em todas as esferas da vida, onde quer que eles estejam.       
                                  
REFERÊNCIAS
·         APLICAÇÃO PESSOAL. Bíblia de Estudo. CPAD.
·         ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD.
·         CHAMPLIN, Russell NormanDicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
·         CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. HAGNOS.
·         CABRAL. Elienai. FlLIPENSES: A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja. CPAD.
·         STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal.  CPAD.

·         VINE, W.E, et al. Dicionário Vine: o significado exegético e expositivo das palavras do AT e do NT. CPAD.

Dinâmica Dominical: Jovens - Adulto

Domingo:28/07/2013
Classes de Jovens e Adultos – 
Tema trimestral:
 Filipenses – A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
Lição 04: Jesus, o modelo ideal de humildade

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: Esta lição de hoje tem como tema “Jesus, o modelo ideal de humildade”.
- Iniciem o estudo desta lição, utilizando a dinâmica “Modelo Perfeito”
- Trabalhem o conteúdo proposto na lição, buscando sempre a participação dos alunos.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Texto Pedagógico:

Como abordar o tema da Avaliação da Aprendizagem
Parte II

            Na parte I, foi abordado um aspecto da avaliação relacionado às imagens, informações e opiniões negativas do processo avaliativo, tanto do ponto de vista de quem é avaliado como daquele que avalia, com o objetivo de refletir sobre elas e reconstruir mesmo de forma simples uma concepção diferente de avaliação. Foi ainda indicada a leitura de um texto para conhecer os tipos de avaliação, enfatizando a Formativa ou Processual.
            Nesta parte II, é importante pensar sobre alguns critérios de avaliação da aprendizagem necessários para que a forma de avaliar seja transformadora. Para tanto, utilizarei uma história de Contos de Fada. Não pense que será uma abordagem infantil! Elementos simples e pequenos podem nos levar a grandes e importantes reflexões. Vejamos!
Na História de Branca de Neve, a rainha possuía um espelho mágico para o qual costumava  perguntar:

“- Espelho, espelho meu, tem alguém mais bela do que eu?
E o espelho respondia:
- Não há no mundo mais bela do que vós, rainha.
E a rainha ficava feliz por saber que o que o espelho falava era a mais pura verdade”(Irmãos Grimm).

            Esta é a história que conhecemos. Uma pergunta e sempre a mesma resposta. Uma pergunta e uma abordagem unilateral do processo avaliativo, sempre do mesmo ponto de vista, que não faz mágica na avaliação da aprendizagem!
            Mas, conheçam este outro texto!

ESPELHO, ESPELHO MEU...
“Era uma vez... Uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas ficarem bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza também, ela perguntou ao espelho:
            - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
            O espelho olhou bem para ela e respondeu:
             - Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
 Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
 - Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho. Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
E continuou o espelho:
 - Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me diga com que base devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar.
Depois, ainda tem o seguinte, continuou o espelho:
 - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar uma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente conclui o espelho:
- Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...”
(Adaptado de PATTON, Michael Quinn. Utilization-Facused Evaluation. Londres: Sage Pub, 1997, p. 45-46)

Este texto apresenta a mesma pergunta da história original, porém traz uma novidade para avaliar a rainha, afirmando logo no início que os tempos mudaram, apontando que há necessidade de novos critérios para a avaliação: Elementos claros, Dados comparativos, Análise continuada, Observação, Provas, Intenção da avaliação, Atores envolvidos na avaliação.
Por que observar estes elementos? O professor não tem espelho mágico nem varinha mágica, mas deve ficar atento ao que se passa no processo de ensino e aprendizagem, da mesma forma que o espelho fez ao escutar a pergunta da rainha “O espelho olhou bem para ela” para poder responder.
Enfim, para que o processo avaliativo aconteça a contento, é importante que se estabeleça quais critérios de avaliação serão comtemplados, além é claro de uma concepção transformadora de avaliar.  Daí a necessidade de reunir os professores para analisar e decidir conjuntamente que elementos serão utilizados na avaliação na EBD.

Por Sulamita Macedo

Juveniz

Terceiro trimestre de 2013

Domingo:28/07/2013
Dinâmica de auxilio ao professor
Lição 04: O Fruto do Espírito Santo

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como tema o Fruto do Espírito Santo.
- Introduzam  o estudo da lição, através da dinâmica “O Fruto Desejado”.
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição, sempre de forma participativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Fruto Desejado

Objetivos:
Estudar sobre o Fruto do Espírito.
Destacar a importância da manifestação das 09 virtudes do Fruto do Espírito na vida cristã.

Material:
01 laranja sem casca.
Nomes das 09 virtudes digitadas
01 quadro ou cartolina
01 rolo de fita adesiva

Procedimento:
- Apresentem a laranja e falem: o Fruto do Espírito pode ser comparado a esta laranja. Vejamos a razão: é um todo composto por 09 partes, como uma laranja e seus gomos. Cada parte, uma virtude.
- Falem, também: Agora vamos conhecer o nome de cada virtude. À medida que um aluno estiver lendo, de forma pausada, Gálatas 5. 22 e 23, coloquem os nomes digitados no quadro ou cartolina, formando um círculo.
- Afirmem: Estudar sobre cada virtude do fruto do Espírito é o tema da nossa aula.
- Então, comecem o estudo do tema, enfatizando a importância da manifestação das 09 virtudes do Fruto do Espírito na vida cristã.


Por Sulamita Macedo.

Adolescente


Terceiro trimestre de 2013Domingo:28/07/2013Adolescentes - Lição 04: A Solidariedade Cristã - Aula Dinâmica

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem que a aula de hoje será sobre Solidariedade.
- Perguntem: O que vocês entendem por Solidariedade?
Aguardem as respostas. Acrescentem outras informações se necessário.
Em seguida, formulem uma definição do termo através das respostas os alunos.
- Depois, utilizem a dinâmica “Repartindo”.
- Trabalhem os itens propostos na lição.
- Para finalizar a aula, organizem, com seus alunos, ações para atendimento a pessoas necessitadas, quer seja de alimento, de visita, de remédio, de roupas etc. Espera-se que esta ação social não seja pontual, mas algo sistemático a ser realizado pela classe ou individualmente. Creio que há resistência de realização de um trabalho dessa forma, pois é comum atender aos necessitados em situações eventuais.
Tenham uma produtiva e excelente aula!

Dinâmica: Repartindo

Objetivo: Introduzir o estudo sobre Solidariedade.

Material:
Chocolates para a metade da turma

Procedimento:
- Após trabalhar o termo Solidariedade, distribuam chocolates somente para a metade da turma. E, continuem falando sobre o tema da aula e observem as reações dos alunos.
Observem as atitudes dos alunos: Alguém certamente falará que não recebeu, outro vai dizer que quer receber, outro vai questionar porque não tem para todos etc.
- Falem: Esta distribuição de chocolates somente para a metade da turma representa as condições financeiras para adquirir alimento que não são iguais para todos, há pessoas que tem o que comer diariamente, outras que estão passando por situações difíceis e a despensa está vazia.
- Mas, perguntem: Como podemos resolver esta situação, agora, vivenciada por vocês?
Aguardem que algum aluno tenha a iniciativa de repartir o chocolate com o colega, caso isto não aconteça, solicitem que os alunos dividam o chocolate com os que não possuem.
- Depois, falem: É assim que deve ser nosso comportamento com aqueles que estão passando necessidade, o amor em ação nada mais é que a solidariedade.
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição.
- Depois, organizem pelo menos uma forma de ajudar alguém, vejam as indicações na orientação pedagógica desta lição.


Por Sulamita Macedo.

Pré-Adolescente

Domingo:28/07/2013

LIÇÃO 4 - NOVO CAMINHO PARA DEUS

Objetivos da lição
Incentivar os alunos a renunciarem a tudo que impede nossa comunhão com o Senhor.
Compreender que Deus não faz acepção de pessoas e ama a todas independente de seu passado.
Texto em Estudo:  Lc 19.1-9
Entrando em Jericó, atravessava Jesus a cidade.
Eis que um homem, chamado Zaqueu, maioral dos publicanos e rico,
procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura.
Então, correndo adiante, subiu a uma figueira brava a fim de vê-lo, porque por ali havia de passar.
Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa.
Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria.
Todos os que viram isto murmuravam, dizendo que ele se hospedara com homem pecador.
Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais.
Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão.
Os versículos acima descrevem a conversão de Zaqueu um publicano, ou seja, cobrador de impostos. Para financiar o seu império mundial os romanos arrecadavam de todas as nações sob seu domínio, grandes quantias de dinheiro em forma de impostos.
Os judeus se opunham aos pagamentos dessas taxas, porem eram obrigados a pagar;
Os cobradores de impostos, como Zaqueu, estavam entre as pessoas mais impopulares de Israel
Embora judeus de nascimento, eles escolheram trabalhar para Roma; sendo assim considerados traidores de Israel.
Também era conhecido de todos que os publicanos enriqueciam por meio de extorsões de seus compatriotas, por esta razão alguns murmuraram contra Jesus por Ele ter ido a casa de um publiacano; mas apesar de Zaqueu ser um trapaceiro e renegado o Senhor o amou, em resposta disto Zaqueu se converteu ao Senhor.
( Bíblia de Aplicação Pessoal,  p 1.391 ).