segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
Escola Bíblica Dominical
Domingo:01/09/2013
Terceiro Trimestre de 2013
LIÇÃO 09
Tema:CONFRONTANDO OS INIMIGOS DA CRUZ DE
Leitura Bíblica em Classe: Fp. 3.17-21
INTRODUÇÃO
Nesta lição definiremos o termo “confrontar”. Veremos também, a importância de estarmos preparados para defender a nossa fé com “mansidão e respeito” (I Pe 3.15). Destacaremos quem eramos “inimigos da cruz” de quem se refere o apóstolo Paulo e quais eram as características que identificavam estes tais, como opositores do verdadeiro evangelho. Por fim, pontuaremos o que significa ser inimigo da cruz a fim de que possamos hoje distinguir estes hereges e assim “batalharmos pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 1.3).
Esboço Domincal
Esboço para para auxiliar os professores da EBD que trabalham com classes adultas
Elaboração da Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais em PE
Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicai
Pastor Presidente: Aílton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524
LIÇÃO 09 – CONFRONTANDO OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO - 3º TRIM/2013
(Fp 3.17-21)
INTRODUÇÃO
Nesta lição definiremos o termo “confrontar”. Veremos também, a importância de estarmos preparados para
defender a nossa fé com “mansidão e respeito” (I Pe 3.15). Destacaremos quem eram os “inimigos da cruz” de quem se
refere o apóstolo Paulo e quais eram as características que identificavam estes tais, como opositores do verdadeiro
evangelho. Por fim, pontuaremos o que significa ser inimigo da cruz a fim de que possamos hoje distinguir estes hereges
e assim “batalharmos pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 1.3).
I - DEFINIÇÃO DO TERMO “CONFRONTAR”
O Aurélio define a palavra “confrontar” como: “pôr frente a frente”. Já a expressão “confronto” por sua vez
significa: “ato ou efeito de confrontar. Paralelo, comparação”. O sentido é de comparar a tradução com o original para
verificar se estava fiel. Na Teologia, a prática de defender a fé é chamada de “apologia”. Em si esta palavra também
significa “confrontar”, visto que o sentido é de “comparar a interpretação bíblica com o seu sentido original”. O
Dicionário Teológico de Claudionor de Andrade define a apologia da fé cristã como a ciência que tem por objetivo
defender as verdades centrais da fé cristã, mostrando, de forma sistemática, racional e lógica, a veracidade, a
singularidade, a supremacia e a origem divina das Sagradas Escrituras como a Palavra de Deus e como a nossa única
regra de fé e prática (CLAUDIONOR, 2006, p. 56). O apóstolo Pedro exorta-nos dizendo “estai sempre PREPARADOS
para RESPONDER com MANSIDÃO e TEMOR a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós”
(I Pe 3.15-b).
II - O QUE SIGNIFICA SER INIMIGO DA CRUZ
As palavras do apóstolo definem estes homens hereges como “inimigos da cruz de Cristo”. Esta acusação feita
por Paulo indica a corrupção tanto de doutrinas como da prática diária. Eles interpretavam mal a liberdade cristã,
considerando-a liberdade de toda restrição moral (Rm 6.1). Isto significa dizer que, um grupo desses gentios libertinos
não eram diretamente opositores da pessoa de Cristo, e sim, das doutrinas que ensinavam os cristãos a terem uma vida
piedosa. Portanto, “ser inimigo da cruz”, significa querer um cristianismo sem três coisas fundamentais exigidas pelo
próprio Jesus, àqueles que querem segui-lo (Mt 16.24,25).
· Renúncia. “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo” (Mt 16.24-a). Os gnósticos libertinos
desejavam conciliar seguir a Cristo e viver segundo os prazeres carnais. Mas, ser cristão é estar disposto a
renunciar as obras da carne para viver uma vida no Espírito (Rm 6.12-19; 8.1,4; I Pe 1.13-16).
· Sacrifício. “tome sobre si a sua cruz” (Mt 16.24-b). De acordo com a Lei, ao sacrificar um animal, o sacerdote
deveria matá-lo, cortá-lo em pedaços e colocar sobre o altar. Na perspectiva paulina, o culto cristão consiste em
apresentar os nossos corpos em “em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12.2-b).
· Morte. “Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim,
achá-la-á” (Mt 16.25). Essa morte a que Jesus se refere, pode ser tanto a morte do “eu” quanto, se preciso for,
por causa da lealdade a Cristo, sofrer o martírio (Lc 14.26; Gl 2.20; Ap 2.10). O batismo nas águas, uma das
ordenanças de Cristo, é um símbolo da morte e ressurreição que cada discípulo se submete numa confissão
pública de fé da parte daquele que está disposto “a morrer para o mundo e viver para Deus” (Rm 6.4; Cl 2.12).
III - QUEM ERAM OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO EM FILIPOS
3.1 “Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando” (Fp 3.18-a). Segundo
Paulo eram muitos aqueles que procuravam perverter o evangelho. Deve-se ressaltar também que esses “inimigos da
cruz” eram crentes professos que viviam no seio da igreja. A Bíblia na versão ARA (Almeida Revista e Atualizada)
traduz (Fp 3.18-a) da seguinte forma: “Pois muitos andam entre nós”. Pela palavras do apóstolo, percebemos que ele já
havia advertido os crentes filipenses a respeito desses homens que propagavam heresias “dos quais muitas vezes vos
disse” (Fp 3.18-b). Infelizmente, tanto externa quanto internamente se levantariam hereges que iriam tentar desfocar o
rebanho com interpretações errôneas do evangelho. Isto fazia o apóstolo Paulo derramar lágrimas pelo cuidado que tinha
com a Igreja de Deus “e agora também digo, chorando” (Fp 3.18-c). Confira também (At 20.31).
3.2 “Que são inimigos da cruz de Cristo” (Fp 3.18). Dois grupos se pessoas se destacam aqui como os “inimigos da
cruz de Cristo” os judaizantes e os gentios gnósticos. Vejamos algumas informações sobre esses no que eles acreditavam:
3.2.1 Os judaizantes. Movimento surgido nas primeiras décadas da Igreja Cristã, cujo objetivo era forçar os crentes
gentios a observar a Lei de Moisés, principalmente a Lei cerimonial, que incluía: a prática da circuncisão, a abstinência de
alguns alimentos e a guarda do sábado e dias tidos como especiais (Cl 2.16-23). Por isso Paulo se refere a estes como:
“guardai-vos da circuncisão” (Fp 3.2-c). Na verdade, esse movimento pretendia reduzir o Cristianismo a uma mera seita
judaica. Contra esta perspectiva errônea, Paulo se interpôs veementemente em suas cartas (Rm 3.28; Gl 2.16; 3.11; 3.24),
mostrando que o verdadeiro sentido espiritual da circuncisão é o despojar-se (tirar de sobre si) da carne (Fp 3.3; Cl 2.11).
CIRCUNCISÃO NA CARNE BATISMO ESPIRITUAL
Ritual da Lei (Lv 12.3; Gl 5.3) Doutrina da graça (Rm 6.3-5)
Involuntária (Gn 17.12-14) Voluntário (Rm 4.11)
Ato físico e humano (Lv 12.3; Gn 17.11-a) Ato espiritual e divino (Cl 2.11)
Simbolizava a separação do pecado
(Gn 17.11-b)
Simboliza o sepultamento de uma criatura irregenerada e seu
novo nascimento (Cl 2.12)
Identidade do povo de Israel (Gn 17.10-14; Êx 12.44-49) Identidade da Igreja de Cristo (Gl 6.15; Fp 3.3)
3.2.2 Os gnósticos. Uma heresia dos primórdios do cristianismo. O termo “gnose” do grego gnônis, significa:
“conhecimento, sabedoria”. Portanto, diz respeito a um “pretenso conhecimento da divindade que, esotericamente, se
transmite através da tradição e mediante vários ritos de iniciação”. Esse movimento surgiu a partir de filosofias pagãs
mais antigas que o próprio cristianismo, que floresceram na Babilônia, Egito, Síria e Grécia. Assim, o gnosticismo uniu a
filosofia pagã com as doutrinas apostólicas do cristianismo, tornando-se uma forte influência na igreja. Vejamos os dois
grupos gnósticos e seus pontos de vista e a perspectiva paulina quanto as suas doutrinas:
PONTOS DE VISTA DOS GNÓSTICOS PERSPECTIVA PAULINA
1) A libertinagem exaltada. Certos mestres gnósticos
ensinavam que “a libertinagem era a lei de Deus”. Como o
corpo era mau, devia ser entregue desenfreadamente aos
seus desejos, pois isto não afetaria em nada o espírito.
Na visão de Paulo o homem é corpo, alma e espírito (I Ts 5.23).
Logo, não há possibilidade de pecar com o corpo e não prejudicar
o espírito (Rm 8.8; II Co 7.1). Ademais, o nosso corpo é templo e
morada do Espírito Santo (I Co 6.19,20).
2) O ascetismo exaltado. Eles ensinavam que, por ser o
corpo essencialmente mau, deveria ser tratado com
severidade, regras rígidas, flagelamento, privações,
isolamento, jejuns forçados, desprezo pelo casamento e
pelo mundo material.
Para Paulo a salvação é pela graça independente das obras da Lei
(Rm 3.28; Ef 2.8); De modo que apesar de ensinar os cristãos a
viverem no Espírito, dominando a sua natureza caída (Rm 8.1;
Gl 5.16), não lhes proibia casar para se satisfazerem sexualmente
com o seu cônjuge (I Co 7.1-4,7,9). O apóstolo não ensinava que a
vida do cristão deveria estar isolada do mundo (I Co 5.9-11;
Fp 2.15).
IV – CARACTERÍSTICAS DOS INIMIGOS DA CRUZ
Paulo exortou os cristãos filipenses a seguirem seu exemplo e dos que procedem como ele (Fp 3.17). No entanto,
a cerca dos hereges, Paulo cita as indicações de como eles agem, a fim de que aqueles servos de Deus soubessem fazer a
diferença entre o verdadeiro e o falso. Eis algumas características dos inimigos da cruz: (1) “cujo Deus é o ventre”
(Fp 3.19-b) - como podemos ver , seu deus, ou seja, o objeto supremo de sua preocupação, era o ventre. A referência não
foi feita apenas à glutonaria, mas os excessos sexuais; (2) “e cuja glória é para confusão deles” (Fp 3.19-c) - A glória
dessa gente não consiste de algum lugar nos lugares celestiais (Ef 1.3) e nem na cruz (Gl 6.14) tampouco de Cristo e de
Deus Pai (I Co 1.30,31). Antes, gloriam-se em si mesmos, no seu próprio intelecto ou em alguma realização que
consideram ser de extremado valor, mas que na opinião paulina “é para confusão deles”; (3) “que só pensam nas coisas
terrenas” (Fp 3.19-d) – Faltava a estes homens o desejo intenso pela aquisição das coisas espirituais, pois faziam do
próprio “eu” e das coisas terrenas o grande alvo da sua existência. Paulo diz que o fim destes “é a perdição” (Fp 3.19-a).
CONCLUSÃO
Não são poucos aqueles que têm se levantado contra o verdadeiro evangelho de Cristo, pregando heresias e
tentando reduzir o cristianismo a dois perigosos extremos: legalismo e a libertinagem. Diante destes dois desafios
devemos como cristãos estar preparados para defender a nossa fé e nos conservarmos “irrepreensíveis para a vinda de
nosso Senhor Jesus Cristo” (I Ts 5.23).
REFERÊNCIAS
· CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
· STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
· ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentári
Elaboração da Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais em PE
Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicai
Pastor Presidente: Aílton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524
LIÇÃO 09 – CONFRONTANDO OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO - 3º TRIM/2013
(Fp 3.17-21)
INTRODUÇÃO
Nesta lição definiremos o termo “confrontar”. Veremos também, a importância de estarmos preparados para
defender a nossa fé com “mansidão e respeito” (I Pe 3.15). Destacaremos quem eram os “inimigos da cruz” de quem se
refere o apóstolo Paulo e quais eram as características que identificavam estes tais, como opositores do verdadeiro
evangelho. Por fim, pontuaremos o que significa ser inimigo da cruz a fim de que possamos hoje distinguir estes hereges
e assim “batalharmos pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 1.3).
I - DEFINIÇÃO DO TERMO “CONFRONTAR”
O Aurélio define a palavra “confrontar” como: “pôr frente a frente”. Já a expressão “confronto” por sua vez
significa: “ato ou efeito de confrontar. Paralelo, comparação”. O sentido é de comparar a tradução com o original para
verificar se estava fiel. Na Teologia, a prática de defender a fé é chamada de “apologia”. Em si esta palavra também
significa “confrontar”, visto que o sentido é de “comparar a interpretação bíblica com o seu sentido original”. O
Dicionário Teológico de Claudionor de Andrade define a apologia da fé cristã como a ciência que tem por objetivo
defender as verdades centrais da fé cristã, mostrando, de forma sistemática, racional e lógica, a veracidade, a
singularidade, a supremacia e a origem divina das Sagradas Escrituras como a Palavra de Deus e como a nossa única
regra de fé e prática (CLAUDIONOR, 2006, p. 56). O apóstolo Pedro exorta-nos dizendo “estai sempre PREPARADOS
para RESPONDER com MANSIDÃO e TEMOR a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós”
(I Pe 3.15-b).
II - O QUE SIGNIFICA SER INIMIGO DA CRUZ
As palavras do apóstolo definem estes homens hereges como “inimigos da cruz de Cristo”. Esta acusação feita
por Paulo indica a corrupção tanto de doutrinas como da prática diária. Eles interpretavam mal a liberdade cristã,
considerando-a liberdade de toda restrição moral (Rm 6.1). Isto significa dizer que, um grupo desses gentios libertinos
não eram diretamente opositores da pessoa de Cristo, e sim, das doutrinas que ensinavam os cristãos a terem uma vida
piedosa. Portanto, “ser inimigo da cruz”, significa querer um cristianismo sem três coisas fundamentais exigidas pelo
próprio Jesus, àqueles que querem segui-lo (Mt 16.24,25).
· Renúncia. “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo” (Mt 16.24-a). Os gnósticos libertinos
desejavam conciliar seguir a Cristo e viver segundo os prazeres carnais. Mas, ser cristão é estar disposto a
renunciar as obras da carne para viver uma vida no Espírito (Rm 6.12-19; 8.1,4; I Pe 1.13-16).
· Sacrifício. “tome sobre si a sua cruz” (Mt 16.24-b). De acordo com a Lei, ao sacrificar um animal, o sacerdote
deveria matá-lo, cortá-lo em pedaços e colocar sobre o altar. Na perspectiva paulina, o culto cristão consiste em
apresentar os nossos corpos em “em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12.2-b).
· Morte. “Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim,
achá-la-á” (Mt 16.25). Essa morte a que Jesus se refere, pode ser tanto a morte do “eu” quanto, se preciso for,
por causa da lealdade a Cristo, sofrer o martírio (Lc 14.26; Gl 2.20; Ap 2.10). O batismo nas águas, uma das
ordenanças de Cristo, é um símbolo da morte e ressurreição que cada discípulo se submete numa confissão
pública de fé da parte daquele que está disposto “a morrer para o mundo e viver para Deus” (Rm 6.4; Cl 2.12).
III - QUEM ERAM OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO EM FILIPOS
3.1 “Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando” (Fp 3.18-a). Segundo
Paulo eram muitos aqueles que procuravam perverter o evangelho. Deve-se ressaltar também que esses “inimigos da
cruz” eram crentes professos que viviam no seio da igreja. A Bíblia na versão ARA (Almeida Revista e Atualizada)
traduz (Fp 3.18-a) da seguinte forma: “Pois muitos andam entre nós”. Pela palavras do apóstolo, percebemos que ele já
havia advertido os crentes filipenses a respeito desses homens que propagavam heresias “dos quais muitas vezes vos
disse” (Fp 3.18-b). Infelizmente, tanto externa quanto internamente se levantariam hereges que iriam tentar desfocar o
rebanho com interpretações errôneas do evangelho. Isto fazia o apóstolo Paulo derramar lágrimas pelo cuidado que tinha
com a Igreja de Deus “e agora também digo, chorando” (Fp 3.18-c). Confira também (At 20.31).
3.2 “Que são inimigos da cruz de Cristo” (Fp 3.18). Dois grupos se pessoas se destacam aqui como os “inimigos da
cruz de Cristo” os judaizantes e os gentios gnósticos. Vejamos algumas informações sobre esses no que eles acreditavam:
3.2.1 Os judaizantes. Movimento surgido nas primeiras décadas da Igreja Cristã, cujo objetivo era forçar os crentes
gentios a observar a Lei de Moisés, principalmente a Lei cerimonial, que incluía: a prática da circuncisão, a abstinência de
alguns alimentos e a guarda do sábado e dias tidos como especiais (Cl 2.16-23). Por isso Paulo se refere a estes como:
“guardai-vos da circuncisão” (Fp 3.2-c). Na verdade, esse movimento pretendia reduzir o Cristianismo a uma mera seita
judaica. Contra esta perspectiva errônea, Paulo se interpôs veementemente em suas cartas (Rm 3.28; Gl 2.16; 3.11; 3.24),
mostrando que o verdadeiro sentido espiritual da circuncisão é o despojar-se (tirar de sobre si) da carne (Fp 3.3; Cl 2.11).
CIRCUNCISÃO NA CARNE BATISMO ESPIRITUAL
Ritual da Lei (Lv 12.3; Gl 5.3) Doutrina da graça (Rm 6.3-5)
Involuntária (Gn 17.12-14) Voluntário (Rm 4.11)
Ato físico e humano (Lv 12.3; Gn 17.11-a) Ato espiritual e divino (Cl 2.11)
Simbolizava a separação do pecado
(Gn 17.11-b)
Simboliza o sepultamento de uma criatura irregenerada e seu
novo nascimento (Cl 2.12)
Identidade do povo de Israel (Gn 17.10-14; Êx 12.44-49) Identidade da Igreja de Cristo (Gl 6.15; Fp 3.3)
3.2.2 Os gnósticos. Uma heresia dos primórdios do cristianismo. O termo “gnose” do grego gnônis, significa:
“conhecimento, sabedoria”. Portanto, diz respeito a um “pretenso conhecimento da divindade que, esotericamente, se
transmite através da tradição e mediante vários ritos de iniciação”. Esse movimento surgiu a partir de filosofias pagãs
mais antigas que o próprio cristianismo, que floresceram na Babilônia, Egito, Síria e Grécia. Assim, o gnosticismo uniu a
filosofia pagã com as doutrinas apostólicas do cristianismo, tornando-se uma forte influência na igreja. Vejamos os dois
grupos gnósticos e seus pontos de vista e a perspectiva paulina quanto as suas doutrinas:
PONTOS DE VISTA DOS GNÓSTICOS PERSPECTIVA PAULINA
1) A libertinagem exaltada. Certos mestres gnósticos
ensinavam que “a libertinagem era a lei de Deus”. Como o
corpo era mau, devia ser entregue desenfreadamente aos
seus desejos, pois isto não afetaria em nada o espírito.
Na visão de Paulo o homem é corpo, alma e espírito (I Ts 5.23).
Logo, não há possibilidade de pecar com o corpo e não prejudicar
o espírito (Rm 8.8; II Co 7.1). Ademais, o nosso corpo é templo e
morada do Espírito Santo (I Co 6.19,20).
2) O ascetismo exaltado. Eles ensinavam que, por ser o
corpo essencialmente mau, deveria ser tratado com
severidade, regras rígidas, flagelamento, privações,
isolamento, jejuns forçados, desprezo pelo casamento e
pelo mundo material.
Para Paulo a salvação é pela graça independente das obras da Lei
(Rm 3.28; Ef 2.8); De modo que apesar de ensinar os cristãos a
viverem no Espírito, dominando a sua natureza caída (Rm 8.1;
Gl 5.16), não lhes proibia casar para se satisfazerem sexualmente
com o seu cônjuge (I Co 7.1-4,7,9). O apóstolo não ensinava que a
vida do cristão deveria estar isolada do mundo (I Co 5.9-11;
Fp 2.15).
IV – CARACTERÍSTICAS DOS INIMIGOS DA CRUZ
Paulo exortou os cristãos filipenses a seguirem seu exemplo e dos que procedem como ele (Fp 3.17). No entanto,
a cerca dos hereges, Paulo cita as indicações de como eles agem, a fim de que aqueles servos de Deus soubessem fazer a
diferença entre o verdadeiro e o falso. Eis algumas características dos inimigos da cruz: (1) “cujo Deus é o ventre”
(Fp 3.19-b) - como podemos ver , seu deus, ou seja, o objeto supremo de sua preocupação, era o ventre. A referência não
foi feita apenas à glutonaria, mas os excessos sexuais; (2) “e cuja glória é para confusão deles” (Fp 3.19-c) - A glória
dessa gente não consiste de algum lugar nos lugares celestiais (Ef 1.3) e nem na cruz (Gl 6.14) tampouco de Cristo e de
Deus Pai (I Co 1.30,31). Antes, gloriam-se em si mesmos, no seu próprio intelecto ou em alguma realização que
consideram ser de extremado valor, mas que na opinião paulina “é para confusão deles”; (3) “que só pensam nas coisas
terrenas” (Fp 3.19-d) – Faltava a estes homens o desejo intenso pela aquisição das coisas espirituais, pois faziam do
próprio “eu” e das coisas terrenas o grande alvo da sua existência. Paulo diz que o fim destes “é a perdição” (Fp 3.19-a).
CONCLUSÃO
Não são poucos aqueles que têm se levantado contra o verdadeiro evangelho de Cristo, pregando heresias e
tentando reduzir o cristianismo a dois perigosos extremos: legalismo e a libertinagem. Diante destes dois desafios
devemos como cristãos estar preparados para defender a nossa fé e nos conservarmos “irrepreensíveis para a vinda de
nosso Senhor Jesus Cristo” (I Ts 5.23).
REFERÊNCIAS
· CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
· STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
· ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger. Comentári
Classe de Juvenis
Domingo:01/09/2013
Juvenis - Currículo do Ano 1: Fundamentos da nossa fé
Lição 09: A Salvação
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: Estudaremos na lição de hoje sobre a salvação.
- Iniciem o estudo da lição, através da dinâmica “A Ponte”
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição, não contemplados na dinâmica.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: A Ponte
Objetivo: Exemplificar e estudar sobre salvação, através de Jesus, aquele que nos religou a Deus.
Material:
01 giz branco
01 pano úmido
01 telefone com fio
Nome digitado: DEUS
Procedimento:
- Utilizando um giz, desenhem no piso um círculo grande.
- Peçam para que todos os alunos entrem neste círculo.
- Entreguem para um dos alunos o nome DEUS e para outro aluno um telefone com fio.
- Pequem o telefone, tirando do gancho e falem: A comunicação de Deus com o homem e vice-versa acontecia de forma perfeita. Mas, o homem pecou, desobedecendo a Deus e esta comunicação foi cortada.
Nesse momento, retirem o fio do telefone e peçam para que todos os alunos saiam do círculo, demonstrando afastamento de Deus. Somente o aluno que tem o nome “Deus” permanecerá no círculo.
- Façam outro círculo com giz, separado do círculo anterior.
- Peçam para que todos os alunos entrem neste novo círculo.
- Falem: O homem ficou distanciado de Deus, mas o amor divino pela humanidade era tão grande, que providenciou uma ponte de ligação entre Ele e os homens, enviando Jesus como Salvador e Mediador dos homens.
- Nesse momento, façam dois traços, simulando uma ponte, unindo os dois círculos, e coloquem o nome JESUS.
- Falem: Desta forma, a comunicação foi restabelecida.
- Em seguida, coloquem o fio do telefone, antes retirado.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
Observação: É interessante limpar o piso, para isto utilizem o pano úmido.
Por Sulamita Macedo.
Postado por Sulamita Macêdo às 26.8.13 0 comentários
Marcadores: Subsídio Pedagógico Juvenis
Classe de Adolescentes
Adolescentes - Currículo do Ano 1: Vivendo em Sociedade
Lição 09: Mídia e Comunicação
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como tema mídia e comunicação.
- Para introduzir o tema, utilizem a dinâmica “Tô Ligado”.
- Trabalhem os pontos levantados na lição.
Tenham uma produtiva e excelente aula!
Dinâmica: Tô Ligado!
Objetivo: Refletir sobre a importância do controle pessoal com relação a exposição a mídia.
Material:
01 globo terrestre ou uma bola grande para representar o mundo
Barbante
Fita gomada com pouca adesividade(se for usar o globo)
Fita adesiva(se for usar uma bola)
Nomes digitados: MSN, twitter, sala de bate-papo, blog, facebook, sites, jogos, televisão, revistas, jornais.
Procedimento:
- Organizem as cadeiras em círculo.
- Coloquem o globo ou a bola no centro do círculo.
- Cortem 10 pedaços de barbante do tamanho que dê para fixar no globo e vá até as cadeiras.
- Dobrem o papel com os nomes digitados para que os alunos não visualizem ao chegar.
- Preguem cada papel dobrado com as palavras “MSN, twitter, sala de bate-papo, blog, facebook, sites, jogos, televisão, revistas, jornais” em um lado do barbante. Para cada palavra, um barbante.
- Depois, preguem o outro lado do barbante no globo(sugiro o uso de fita gomada com pouca adesividade para não danificar o globo)
- Aguardem os alunos.
DURANTE A AULA:
- Depois que os alunos estiverem sentados, deem os 10 barbantes para 10 alunos.
- Perguntem: Olhando para este material, o que vocês acham qual será nosso tema da aula?
Aguardem as respostas.
- Depois falem que o tema da aula será sobre o cuidado sobre A aula de hoje será sobre a importância do controle pessoal com relação a exposição a mídia.
através de diversos meios de comunicação, enfatizando o virtual.
- Então peçam para que os 10 alunos leiam a palavra que recebeu(presa no barbante).
- Perguntem: Por que estas palavras estão presas no barbante ligadas ao globo?
Aguardem as respostas. Certamente elas vão girar em torno da comunicação entre as pessoas.
- Perguntem:
Através de quais destes meios vocês mantêm comunicação?
Aguardem as respostas.
- Em seguida, aproveitando as respostas, falem sobre:
O tempo que eles se mantêm conectados.
O tipo de conversa.
Influências positivas e negativas.
Não se esqueçam de alertar da importância de estar ligado com o mundo de forma consciente, não se deixando levar por influências com valores não cristãos.
- Para concluir, leiam:
I Co 15.33 “Não vos enganeis: as más conversações corrompem dos bons costumes”.
Cl 2.8a “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua...”
Por Sulamita Macedo.
Postado por Sulamita Macêdo às 26.8.13 0 comentários
Marcadores: Subsídio Pedagógico Adolescentes.
Classe de Pre-adolescentes
Pré-adolescentes – Currículo do Ano 1: O Plano de Salvação
Lição 09: Os benefícios da salvação
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como título “Os benefícios da salvação”, enfatizando o amor que Deus para conosco, o amor que devemos ter para com Deus e ao próximo, nas nossas ações e na evangelização.
- Trabalhem outros pontos levantados na lição.
- Concluam o estudo do tema com a dinâmica “História de Amor”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: História de Amor
Objetivo: Refletir sobre a importância do amor nas nossas ações.
Material:
Nomes digitados: ALEGRIA, TRISTEZA, VAIDADE, SABEDORIA, RIQUEZA, BONDADE, INDIFERENÇA e VELHINHO.
08 barquinhos de papel
01 cópia do texto "Ilha dos Sentimentos" para cada personagem (postado abaixo).
01 pirulito em forma de coração para cada aluno
Procedimento:
1 - Escolham 08 pessoas para representar a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria, a Riqueza, a Bondade, a Indiferença e o Velhinho.
2 - Distribuam um barquinho de papel para cada um destes personagens.
3 - Passem o texto Ilha dos Sentimentos com todos os personagens, para que entendam a história, o momento de cada um falar e agir.
4 - Realizem a representação do texto e ao final, falem da importância da prática do amor nas nossas ações. Leiam I Co 13: 1 a 3.
Texto: Ilha dos Sentimentos
Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, a riqueza, a bondade e outros...
Um dia, avisaram para os moradores dessa ilha, que ela ia ser inundada. A Bondade cuidou logo para que todos os sentimentos se salvassem; então falou:
- Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pagaram seu barquinho para irem para um morro bem alto. Só a bondade não se apressou, pois queria ficar e se certificar que todos estavam bem. Quando já estava tudo inundado, correu para pedir ajuda. Estava passando a Riqueza e ela disse:
- Riqueza, leve-me com você! Ela respondeu:
- Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata, você não ia caber.
- Oh! Vaidade, leve-me com você!
- Não posso você vai sujar meu barco.
Logo atrás vinha a Tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
- Ah! Bondade, estou tão triste que prefiro ir sozinha!
Passou a Indiferença, mas fez que não estava escutando o chamado da Bondade. Desconsolada, a Bondade começou a chorar e pacientemente resolveu esperar ajuda. Então passou um barquinho, onde estava um velhinho que lhe falou:
- Sobe, Bondade, que eu te levo!
A Bondade ficou tão radiante de felicidade que até esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando ao morro onde estavam os sentimentos, ela perguntou a Sabedoria:
- Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O Amor!
Autor Desconhecido.
- Concluam, enfatizando o amor que Deus para conosco, o amor que devemos ter para com Deus e ao próximo, nas nossas ações e na evangelização.
Depois, entreguem um pirulito em forma de coração para cada aluno.
Adaptação do Texto Ilha dos Sentimentos para dinâmica por Sulamita Macedo.
Juniores
Ao Mestre
Prezado (a), nesta lição abordaremos a história do rei Acabe, como o
próprio título da lição nos diz, Acabe foi o rei que mais pecou, ou seja, foi o
rei mais ímpio de Israel. É importante enfatizar que, os reis sempre tiveram
profetas para lhes dizer as palavras de Deus, e apontar os seus erros e dizer a
eles acerca da vontade de Deus aconselhando-os. O rei Davi, ouvia os profetas e
mesmo quando estava errado ele se arrependia e voltasse a Deus e fazia o que
era correto.
Mas o rei Acabe era prepotente, egoísta e desobediente. Nos dias dele
havia em Israel um grande profeta chamado Elias, o qual por várias vezes, falou
a Acabe sobre sua desobediência, maldades e idolatria, mas Acabe não lhe dava
ouvido, pelo contrário teve o profeta Elias como inimigo querendo até matá-lo.
Ao invés de ouvir os conselhos do profeta de Deus, Acabe ouvia os
conselhos de sua má e idolatra esposa
Vejamos alguns detalhes sobre o rei Acabe:
o Foi o oitavo rei de Israel
o Era líder estrategista de grande capacidade militar
o Foi o rei mais ímpio de Israel
o Casou-se som uma princesa estrangeira por nome de Jezabel,
mulher cruel e idólatra que promoveu a idolatria ao ídolo Baal
o Era egoísta
o Era acostumado a fazer sempre sua vontade e quando não
fazia se deprimia até conseguir.
Veja na Galeria de Imagens Jn9 fig 1 um mapa da época dos Reinos de
Israel (Norte) e de Judá (Sul)
Boa aula, na graça de Deus!
Texto Bíblico:1 Reis 16.29-33; 21.1-29.
Objetivo
Professor ministre sua aula de forma a conduzir seu aluno a conscientizarem-se de
que o Senhor DEUS é o único a quem devemos prestar adoração. ELE é o Criador de
todas as coisas, inclusive de nós mesmos, e como um Pai Amoroso sempre cuida de
nós. Devemos ser gratos a ELE, adorando-O e louvando o seu Nome.
Postado por Natanael da Silva Queiroz
Primarios
Texto Bíblico: Ex 12.1-11
Objetivo
Ministre sua aula de forma a conduzir os pequenos a conscientizar-se que Cristo
é a nossa Páscoa. Ele morreu para nos libertar da escravidão do pecado.
Frase do dia...
JESUS MORREU POR MIM
JESUS MORREU POR MIM
Amplie e cole o imagem Prim9 fig 1 da Galeria de Imagens, em um cartaz,
e escreva a frase do dia e o versículo para decorar, enfatizando aos pequenos
que Jesus assumiu os nossos pecados na cruz, foi sacrificado para que
pudéssemos ser salvo através de seu sangue. A ressurreição de Jesus nos dá a
certeza de que um dia estará com Ele.
Fonte:www.beth-shalom.com.br
Postado por Natanael da Silva Queiroz
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