domingo, 17 de novembro de 2013

Dinâmica Dominical

Professoras e professores observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 – Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 – Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição.
- Falem: A lição de hoje tem como título “Contrapondo a Arrogância com a Humildade”.
- Iniciem o estudo, perguntando o que os alunos entendem por:
Arrogância
Orgulho
Humildade
Aguardem as respostas. Depois, se necessário acrescentem outras ideias sobre o significado destas palavras.
- Depois, utilizem a fábula “A Agulha e a Linha”, para tanto façam da seguinte forma:
Peçam para que 04 pessoas realizem a leitura, um será o narrador, outro será a agulha, outro a linha e outro o alfinete.
Levem para aula um tecido, uma agulha, um novelo de linha e um alfinete. Durante a leitura dialogada, façam de conta que estão costurando.
Após a leitura,  reflitam sobre o orgulho, a arrogância e a humildade e a falsa humildade.
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
- Para concluir, utilizem uma das dinâmicas: “Orgulho x Humildade” ou “Modelo Perfeito”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
 Dinâmica: Orgulho x Humildade
Objetivo: 
Estudar sobre o orgulho e a humildade.
Material:
01 figura de uma gangorra
01 bola
Papéis pequenos
01 caneta
Procedimento:
- Coloquem no quadro a figura de uma gangorra.

- Falem que quando uma pessoa está cheia de orgulho é como se ela estivesse no alto da gangorra.
Então, nesse momento, coloquem o nome ORGULHOSO no alto da gangorra.
O orgulhoso está cheio de coisas mesquinhas e enxerga as demais pessoas do alto, considerando-as de pouco valor.
Então, comecem a colocar os nomes das ações do orgulhoso dentro de uma bola.
Depois, comecem a encher a bola e falem: o orgulhoso está cheio destas coisas e está inchado de vaidade e pensamento mesquinhos.
- Vejamos o que a Bíblia fala sobre o orgulho e a arrogância. Leiam Pv 16.18 “O orgulho leva a destruição e a arrogância conduz à queda”.
- Nesse momento, estourem a bola e mudem a posição do ORGULHOSO de lugar na gangorra, agora na parte baixa.
- Agora, apresentem uma gangorra em equilíbrio, isto é, os dois lados na mesma altura.

- Coloquem a palavra JESUS no centro da gangorra.
- Falem: Devemos observar o exemplo de Jesus para termos equilíbrio para que não sejamos como mostra esta figura.
 - Apresentem a gangorra com o nome ORGULHOSO na parte alta e FALSA HUMILDADE na parte baixa.
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição, trabalhando o que realmente significa ser humilde e a falsa humildade tão difundida e apresenta por muitos.
Por Sulamita Macedo.


Classe dos Adolescentes

DINÂMICA - LIÇÃO 7 - VENCENDO OBSTÁCULOS (ADOLESCENTE)
Postado por Escriba Digital ,
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como tema vencendo obstáculos.
- Depois, utilizem a dinâmica “Vencendo o Gigante”.
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Vencendo o Gigante
Objetivo: 
Refletir sobre as condições para vencer os obstáculos, os problemas e aflições, as batalhas para vencer o diabo e o mundo etc.
Material: 
½ folha de papel ofício e caneta para cada aluno.
Procedimento:
- Entreguem ½ folha de papel ofício para cada aluno.

- Solicitem que cada aluno desenhe uma figura humana de tamanho grande e outra pequena, que representarão um gigante e ele (o aluno), respectivamente.
- Peçam para que o aluno reflita sobre qual o “gigante” que está perturbando sua vida, isto é, aquilo que está causando dor, sofrimento, dificuldade para vencer um obstáculo, batalha contra o diabo etc.
- Em seguida, leiam: I Sm 17. 23, 24,37,40,41,42,48,49.                                                 
- Solicitem que desenhem 05 pedras ao lado da figura pequena, que representarão as atitudes que ele dever ter para vencer o gigante (o problema, a dificuldade, o conflito).
Por exemplo: paz, confiança em Deus, oração, jejum, conselho, leitura bíblica, fortalecimento do espírito, estar cheio do Espírito Santo etc.
- Para finalizar, peçam para que os alunos socializem o que escreveram.



Por Sulamita Macedo.Atitude de Aprendiz

DINÂMICA - LIÇÃO 7 - A MÍDIA E A MODA (JUVENÍS)

Postado por Escriba Digita
Dinâmica da Lição 07: A Mídia e a Moda (Juvenis)
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: Estudaremos na lição de hoje sobre A Mídia e a Moda.
- Introduzam o estudo do tema, utilizando a dinâmica “Mãe, eu não tenho roupa!”
- Trabalhem o conteúdo da lição, sempre de forma participativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Mãe, eu não tenho roupa!
Objetivo: 
Refletir sobre a moda influenciada pela Mídia e o bom senso para sua utilização.
Material:
01 cartolina com a expressão “Mãe, eu não tenho roupa”.


Revistas de moda feminina e masculina
02 tesouras
02 tubos de cola
02 cartolinas
 01 rolo de fita adesiva
01 cabide
Procedimento:
- Escrevam no quadro ou cartolina a expressão “Mãe, eu não tenho roupa”.
- Peçam para que os alunos leiam em voz alta esta expressão.
- Perguntem:
Vocês já falaram esta frase?
Em que situação?
- Aguardem os relatos das meninas e dos meninos.
Certamente as respostas vão girar em torno de roupas perdidas porque eles cresceram e também de roupas novas para acompanhar tendências e estilos da moda atual.
- Agora, falem que é sobre a influência da mídia sobre eles com relação a moda, que será discutido na aula.
- Dividam a turma em dois grupos: 01 de meninos e outro de meninas.
- Entreguem para cada grupo revista de moda feminina para as meninas e de moda masculina para os meninos.
- Peçam para que escolham figurinos que mais gostam, recortem e colem numa folha de cartolina.
- Fixem os cartazes no quadro.
- Em seguida, cada grupo deve apresentar o resultado de suas escolhas, falando a razão destas escolhas.
- Agora, trabalhem as ideias sobre o modo de vestir abordadas na lição a partir das falas dos alunos e do resultado do trabalho em grupo.
- Apresentem um cabide e perguntem:
Depois do que estudamos sobre a moda e a maneira de um cristão se vestir, o que não pode faltar num vestiário feminino e masculino?
Por exemplo: roupa composta, não provocante, sem sensualidade, sem expor o corpo, evitar camisetas com figuras ou frases que desconheçam o significado e indecentes etc.
Escrever os nomes num papel e pendurá-los no cabide.
- Falem: Este cabide não pode faltar no seu guarda-roupa.
- Depois, trabalhem os pontos levantados na lição, que abrangem não somente o modo de se vestir, mas a forma de falar e agir influenciados pela Mídia.


Por Sulamita Macedo. Atitude de Aprendiz

Esboço Dominical: Auxilio aos professores

Classes de Jovens e Adultos
Domingo:17/11/2013
LIÇÃO 7 – CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE
(Pv 8.13-21)
INTRODUÇÃO
Uma das principais características dos Provérbios de Salomão são os contrastes. Em todo o livro, encontramos as diferenças entre o sábio e o tolo; o prudente e o insensato; o trabalhador e o preguiçoso, dentre outros. Nesta lição, estudaremos um dos principais temas contrastados nos Provérbios: arrogância e humildade, onde veremos as definições das palavras, de acordo com os termos originais; alguns exemplos bíblicos de pessoas arrogantes e de pessoas humildes; e um breve resumo dos ensinos acerca desses dois temas.

I – DEFINIÇÃO DE ARROGÂNCIA E HUMILDADE
1.1 Arrogância. Aurélio define arrogância como: “orgulho que se manifesta por atitudes altivas e desdenhosas”. O termo deriva-se do hebraico zadôn e significa “altivez”“orgulho” ou “soberba” (Ml 3.15; 4.1; Sl 119.51,69,78,122; Jr 43.2). O orgulho é um pecado (Pv 21.4) e é abominável diante de Deus (Pv 6.16). No NT o termo é alazonia, que é traduzido por “soberba” (I Jo 2.16) ou “orgulho” (I Tm 3.6). O orgulho foi o principal fator na queda de Lúcifer (Is 14.12) e é uma das características dos ímpios nos últimos dias (II Tm 3.2).
1.2 Humildade. Segundo o dicionário Aurélio, humildade significa: “ausência completa de orgulho, rebaixamento voluntário por um sentimento de fraqueza ou respeito; praticar a humildade, modéstia, pobreza”O termo deriva-se do hebraico ãnãw, que quer dizer“humilde” ãnãwâ que significa “humildade” (Jó 22.29; Sl 10.12; 138.6; Pv 11.2; 14.21; 15.33; 16.19; 18.12). Nas páginas do Novo Testamento o termo é tapeinos, que significa “humilde” (Mt 11.29; Lc 1.52; Rm 12.16; II Co 7.6; Tg 4.6; I Pe 5.5). A humildade está associada a uma consciência de que tudo que temos ou somos vem do Senhor. Por isso, o livro de Provérbios nos exorta a trilhar o caminho da humildade (Pv 15.33; 18.12; 22.4); e, o apóstolo Pedro diz que devemos nos revestir de humildade (1 Pe 5.5).
II – CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE
A palavra contrapor, segundo Aurélio, significa “confrontar” ou “apresentar em oposição”. Logo, contrapor a arrogância com a humildade significa confrontar esses dois sentimentos com a Palavra de Deus. Quando isto fazemos, percebemos que o primeiro é maléfico (Rm 1.30; II Tm 3.2; Tg 4.6), enquanto o segundo é benéfico (Ef 4.2; Fp 2.3; Cl 3.12); o primeiro nos assemelha ao Diabo (Ez 28.14-19; Is 14.12-15), enquanto o segundo a Cristo (Mt 11.29; Jo 13.1-12;); o primeiro precede a ruína (Pv 11.2; 16.18; 16.5), enquanto o segundo a honra (Pv 15.33; 29.23).
III - EXEMPLOS BÍBLICOS DE ARROGÂNCIA E HUMILDADE
3.1 Exemplos de arrogância.
· Lúcifer. Ele era um querubim ungido, perfeito em seus caminhos e coberto de pedras preciosas (Ez 28.13-15). Mas, elevou-se o seu seu coração por causa de sua formosura (Ez 28.17) e ele desejou ser semelhante ao Altíssimo (Is 14.12-14). Como consequência, ele foi lançado fora do Monte Santo e da presença de Deus (Ez 28.16). Ele era a estrela da manhã (Is 14.12), mas tornou-se o príncipe das trevas (Mt 12.24). Por isso, alguns teólogos costumam afirmar que o orgulho é o “pecado dos pecados”, pois foi ele que transformou um anjo no Diabo (Is 14.12-15).
· Senaqueribe. O exército assírio, depois de conquistar o Reino do Norte, subiu contra as cidades fortes de Judá (II Rs 17.6; 18.13). Senaqueribe, o rei assírio, escreveu cartas ao rei Ezequias e enviou também a Rabsaqué, seu principal oficial, a Jerusalém para persuadir os homens de Judá a desistirem de lutar (II Rs 18.17-36; II Cr 32.9-19; Is 36.2-22). Mas, Deus enviou um anjo que matou 185 mil soldados assírios, e depois, ele foi morto pelos seus próprios filhos (II Rs 18.35-37; II Cr 32.21-23; Is 37.36-38).
Nabucodonosor. Nos dias de Daniel, Nabucodonosor era o rei do maior império da época. Certa ocasião, quando ele passeava no palácio real de Babilônia, disse: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder, e para glória da minha magnificência?” (Dn 4.30). Deus, então, o sentenciou e ele foi tirado dentre os homens, passou a comer erva como os bois, o seu corpo recebeu orvalho do céu, cresceu pêlos sobre si e suas unhas cresceram como as das aves (Dn 4.33). Quando ele reconheceu que o poder e a soberania pertence única e exclusivamente a Deus, foi restabelecido o seu reino e sua glória foi acrescentada (Dn 4.35,36).
 3.2 Exemplos de humildade.
· Abraão. Quando houve a contenda entre os pastores de gado de Abraão e Ló, o patriarca disse a seu sobrinho: “Ora, não haja contenda entre mim e ti e entre os meus pastores e os teus pastores... Aparta-te de mim; se escolheres a esquerda, irei para a direita; e, se a direita escolheres, eu irei para a esquerda” (Gn 13.7-9). Mesmo sendo o detentor das promessas de Deus e sendo mais velho e superior ao seu sobrinho Ló, ele permitiu que este escolhesse o seu caminho. Além disso, quando intercedeu ao Senhor por seu sobrinho Ló, ele disse que era pó e cinza (Gn 18.27).
· Daniel. Apesar de ser honrado por diversos reis em Babilônia (Dn 2.48,49; 5.29; 6.28), ele nunca se envaideceu, nem se considerou superior aos demais cativos e jamais se esqueceu de suas origens (Dn 6.10). Quando fez a oração de confissão e intercessão (Dn 9.1-22), ele confessou os pecados da nação, como se fossem dele: “Pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas...” (Dn 9.4-6).
· Jesus. Apesar de ser o próprio Deus, ele abriu mão de suas prerrogativas divinas para tornar-se um homem simples e humilde, limitado pelo tempo e espaço (Fp 2.5-11). Além disso, ele veio ao mundo, não para ser servido, mas, para servir (Mc 10.45) e lavou os pés dos discípulos (Jo 13.1-12). Mas, sua humildade chega ao seu ponto mais alto, quando ele sofreu as mais terríveis afrontas por parte dos escribas e fariseus, bem como dos soldados romanos, sem reagir (Mt 26.66-68; 27.28-35) e morreu como uma ovelha muda (Is 53.7). Por isso, ele pôde dizer: “aprendei de mim que sou manso e humilde de coração” (Mt 11.29).
IV – ENSINOS SOBRE ARROGÂNCIA E HUMILDADE EM PROVÉRBIOS
4.1 Sobre a soberba:
· “Vindo a soberba, virá também a afronta...” (Pv 11.2). A soberba conduz a afronta. A Bíblia está repleta de exemplos: Golias desafiou o exército de Israel (I Sm 17.8-10); Hamã desejou exterminar Mardoqueu e o povo judeu (Et 3.6-15); o rei Belsazar tomou vinho juntamente com seus oficiais, suas mulheres e concubinas nos utensílios da casa de Deus (Dn 5.23).
· “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18). O fim do soberbo é sempre trágico. Golias foi morto por Davi, um pastor de ovelhas (I Sm 17.48-54); Hamã conduziu Mardoqueu pelas ruas da cidade, gritando: “assim se fará ao homem cuja honra o rei se agrada”, e, depois, foi morto na forca que preparou para Mardoqueu (Et 6.11; 7.10); e o rei Belsazar foi morto pelos caldeus na mesma noite que bebeu vinho nos utensílios do templo (Dn 5.30).
· “Abominável é para o Senhor todo altivo de coração” (Pv 16.5). A palavra abominar deriva-se do hebraico: nã'ats e significa“desprezar”“rejeitar”“abominar”. Também tem o sentido de “aborrecer”“detestar” “odiar”. Deus abomina o orgulho porque conduz o homem a uma falsa sensação de independência, auto suficiência e superioridade aos demais; sentimentos estes, condenados na Palavra de Deus (Pv 6.17; 8.13; Ob 1.3; Lc 14.11; At 17.28; Fp 2.3).
4.2 Sobre a humildade:
· “... com os humildes está a sabedoria” (Pv 11.2). A sabedoria, de acordo com a Palavra de Deus, não consiste em palavras e discursos, e sim, no modo de viver e de pensar em conformidade com a vontade de Deus. Por isso, a sabedoria não está, necessariamente, com os filósofos, pensadores e oradores, e sim, com aqueles que praticam a Palavra de Deus, ou seja, os humildes (Pv 15.33; 16.19; 22.4).
· “... diante da honra vai a humildade” (Pv 15.33). Assim como a soberba precede a queda, a humildade precede a honra. Por isso, o Senhor Jesus ensinou que quando formos convidados a uma festa, não deveríamos ocupar os primeiros lugares, para não acontecer de chegar um convidado mais honrado que nós e tivéssemos que ceder o lugar para ele; e sim, que ocupássemos os últimos lugares (Lc 14.7-14). A Palavra de Deus nos exorta a sermos humildes e vivermos em humildade (Mq 6.8; Mt 18.14; Ef 4.2; Fp 2.3; Tg 4.6).
· “... o humilde de espírito obterá honra” (Pv 29.23). Uma das promessas bíblicas para aqueles que são humildes, é que eles obterão honra. A Bíblia está repleta de exemplos. Moisés, Gideão, Saul e Jeremias se sentiram incapazes de atender ao chamado divino; mas, Deus os honrou e os capacitou, e eles se tornaram libertador, juiz, rei e profeta de Israel (Êx 3.11-22; Jz 6.15-40; I Sm 9.21-10.27; Jr 1.6-12). O centurião, que disse que não era digno de receber Jesus debaixo do seu telhado; e a mulher cananeia, que disse a Jesus que “Os cachorrinhos também comem das migalhas” tiveram o seu pedido atendido (Mt 8.8-13; 15.21-28).
CONCLUSÃO
Como pudemos ver, a soberba, o orgulho e a arrogância são sentimentos que Deus abomina. Lúcifer, Nabucodonosor, Senaqueribe, Golias, Hamã e Belsazar são apenas alguns, dos muitos exemplos bíblicos de pessoas que caíram por causa desse sentimento maléfico. Em contrapartida, encontramos nas páginas da Bíblia o antídoto contra esses sentimentos, que é a humildade. Que possamos, então, aprender com o Mestre, que é manso e humilde de coração (Mt 11.29).
REFERÊNCIAS
· CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
·Harris, r. LAIRD, et al. Dicionário Internacional de Teologia do AT. VIDA NOVA.
· KIDNER, Derek. Provérbios, Introdução e Comentário. VIDA NOVA.
· STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
·VINE, W.E, et al. Dicionário Vine. CPAD
COMENTÁRIOS - SUPERINTENDÊNCIA DAS EBD'S DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM RECIFE/PE
Fonte: http://rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/  Acesso em 11 nov. 2013.

Postado por Natanael da Silva Queiroz às 11/14/2013 02:31:00 PM 

sábado, 5 de outubro de 2013

Escola Dominical A.D - Taquaritinga do Norte - Pe: LIVROS POÉTICOS E SAPIENCIAIS

Escola Dominical A.D - Taquaritinga do Norte - Pe: LIVROS POÉTICOS E SAPIENCIAIS: Os Escritos A Bíblia Hebraica, após as suas duas primeiras seções, conhecidas respectivamente como a Lei e os Profetas, contém uma terc...

Dinâmica: Classes jovens e Adultos

Dinâmica: Conselhos
Objetivos:
Concluir estudo sobre o valor dos bons conselhos.
Promover integração entre os elementos do grupo.
Material:
01 quadro ou cartolina com o ditado popular “Se Conselho fosse bom, não se dava, vendia”.
¼ de uma folha de papel ofício
Material digitado com os conselhos da turma, para cada aluno.
Procedimento:

- Coloquem no quadro ou cartolina o seguinte ditado popular:
“Se Conselho fosse bom, não se dava, vendia”.
- Depois, perguntem:
O que vocês acham desta afirmação?
Em quais circunstâncias alguém menciona esta frase?
Observem as respostas e reflitam sobre a importância dos bons conselhos.
- Depois, entreguem ¼ de uma folha de papel ofício para cada aluno.
- Peçam para que eles escrevam um conselho ou um provérbio para um dos colegas da classe, que pode ser um provérbio bíblico ou popular.
- Peçam para que eles entreguem os conselhos para os colegas.
Observem se alguém ficou sem receber conselho, então entreguem um conselho para esta pessoa. Estes conselhos deverão ser organizados, por vocês, em casa com antecedência.
- Os colegas devem ler para a turma o conselho recebido.
- Depois, recolham todos os conselhos, digitem e levem para a turma na aula seguinte com o seguinte título “Conselhos da Classe...” (nome ou número da classe). Entreguem a coletânea de conselhos para cada aluno.
- Devolvam os conselhos para os respectivos donos (aqueles que os alunos receberam dos colegas).

Por Sulamita Macedo.

Fonte: http://euvoupraebd.blogspot.com/2013/09/jovens-e-adultos-sabedoria-de-deus-

Esboço Dominical

Esboço para auxiliar os professores da Escola Dominical
Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pastor Presidente: Aílton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524
LIÇÃO 01 – O VALOR DOS BONS CONSELHOS - 4º TRIMESTRE 2013
(Pv 1.1-6)
INTRODUÇÃO
Neste último trimestre do ano estudaremos sobre a Sabedoria de Deus para uma Vida Vitoriosa, baseada nos livros de Provérbios e Eclesiastes, onde teremos a oportunidade de estudar sobre diversos temas atuais e relevantes para a Igreja do Senhor Jesus, tais como: trabalho e prosperidade, o correto uso do dinheiro, o cuidado com as palavras, humildade, temor a Deus, dentre outros. Nesta primeira lição, que tem por título O Valor dos Bons Conselhos, teremos uma visão panorâmica desses dois livros escritos pelo sábio Salomão; estudaremos sobre a sabedoria do rei Salomão, autor dos dois livros; e o verdadeiro propósito da busca da sabedoria em Provérbios e Eclesiastes.
I – OS LIVROS DE PROVÉRBIOS E ECLESIASTES
PROVÉRBIOS ECLESIASTES
Tema do livro. Sabedoria para uma vida correta
Título. Deriva-se do hebraico mashal e significa “provérbio”, “comparação” ou “parábola”. O título em português ―provérbios‖ significa máximas que expressam uma verdade de forma sucinta.
Breve resumo. Encontramos no livros dos Provérbios um resumo dos mandamentos divinos através de frases curtas, apresentadas muitas vezes por meio de contrastes. A essência do livro é o ensino da Moral e dos princípios éticos que nos orientam a governar as nossas vidas. O livro possui três divisões principais:
1. A sabedoria para os jovens (Pv 1.1 — 9.18);
2. A sabedoria para todas as pessoas (Pv 10.1 — 24.34);
3. A sabedoria para os líderes (Pv 25.1 — 31.31).
Propósito. O propósito do livro está bem claro em (Pv 1.2-7): dar sabedoria e entendimento quanto ao comportamento sábio, a justiça, o discernimento e a imparcialidade, de maneira que os simples sejam prudentes e os jovens inteligentes (Pv 1.4); e os sábios sejam ainda mais sábios (Pv 1.5,6).
Assuntos do livro.
* Obediência aos pais (1.8,9);
* Tentações dos incrédulos (1.10-19);
* Sabedoria e temor do Senhor (1.20-33);
* Sabedoria e discernimento (2.1-22);
* Características da verdadeira sabedoria (3.1-35);
* A sabedoria como tesouro da família (4.1-13, 20-27);
* A tentação e loucura da impureza sexual (5.1-14);
* Exortação à fidelidade conjugal (5.15-23);
* O perigo de ser fiador, preguiçoso e enganador (6.1-19);
* O Convite da Sabedoria (8.1-36); * Contraste entre a sabedoria e a insensatez (9.1-18); * Contrastantes sobre o justo e o ímpio (10.1—15.33); * Incentivo à vida de retidão (16.1—22.16); * Provérbios sobre vários tipos de pessoas (25.1—26.28); * Provérbios sobre diversos procedimentos (27.1—29.27); * Acerca da esposa sábia (31.10-31).
Dentre outros.
Tema do Livro. A nulidade da vida à parte de Deus
Título. Do hebraico Qoheleth significa “pregador, “orador da assembleia” ou “alguém que se dirige a uma assembleia”.
Breve resumo. Eclesiastes aplica a sabedoria no objetivo de entender o significado da vida. Neste livro, Salomão revela quanto é inútil viver sem Deus e considerar os bens materiais e as conquistas pessoais como reais valores da vida. O livro possui duas divisões principais:
1. Futilidade de procurar significado na vida sem Deus (Ec 1-6);
2. A felicidade de achar significado da vida com Deus (Ec 7-12).
Propósito. Demonstrar a futilidade de buscar felicidade nesta vida, à parte de Deus e da sua Palavra. Neste livro, o rei Salomão diz que teve riquezas, poder, honrarias, fama e prazeres sensuais, em grande abundância, mas no fim, o resultado de tudo foi o vazio e a desilusão: “Tudo é vaidade” (Ec 1.2).
Assuntos do livro.
* A inutilidade de uma vida egocêntrica (1.12-2.26); * A insuficiência da sabedoria e filosofia humanas (1.12-18); * A banalidade dos prazeres e riquezas (2.1-11); * A transitoriedade das grandes realizações (2.12-17); * Injustiça associada ao trabalho esforçado (2.18-23); * O real prazer em viver está somente em Deus (2.24-26); * Reflexões sobre as experiências da vida (3.1—11.6); * Há um tempo para tudo (3.1-8); * Deus é o juiz de todos (3.15-22); * Experiências vãs da vida natural (4.1-16); * Reverência na presença do Senhor (5.1-7); * O acúmulo de bens (5.8-20); * Vida e morte do ser humano (6.1-12); * Provérbios diversos a respeito da sabedoria (7.1—8.1); * Sobre a justiça (8.2—9.12); * Obediência ao rei (8.2-8); * Transgressão e castigo (8.9-13); * Justiça verdadeira (8.14-17);
* Provérbios variados sobre a sabedoria (9.13—11.6); * Regozijar-se na juventude (11.7-10); * Lembrar-se de Deus na juventude (12.1-8);
* Temer a Deus e guardar Seus mandamentos (12.13,14).
II – A SABEDORIA DE SALOMÃO
Sem dúvida, uma das grandes virtudes do rei Salomão foi sua sabedoria. Quando o Senhor lhe apareceu em Gibeão e lhe disse: “pede-me o que queres” ele respondeu: “A teu servo, pois, dá um coração entendido para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; porque quem poderia julgar a este teu tão grande povo?”. Esta palavra pareceu boa aos olhos do Senhor, e Ele lhe deu não apenas sabedoria, mas, também, riqueza e glória (I Rs 3.1-12). O rei Salomão compôs três mil provérbios e mil e cinco cânticos (I Rs 4.31,32) e é autor de três livros: Provérbios, Eclesiastes e Cantares. As Escrituras afirmam que pessoas de todas as nações vinham a Jerusalém para ouvir suas palavras (I Rs 4.34; 10.6,7).
III – O PROPÓSITO DA BUSCA PELA SABEDORIA EM PROVÉRBIOS E ECLESIASTES
A sabedoria, de acordo com o livro de Provérbios e Eclesiastes, significa viver e pensar de conformidade com a verdade de Deus, com seus caminhos e seus desígnios. Importa em considerar a totalidade da vida do ponto de vista de Deus, crendo que tudo quanto Ele diz é verdadeiro, sendo este o único padrão digno para orientar nossa vida. Vejamos, então, o propósito da busca pela sabedoria em Provérbios e Eclesiastes:
3.1 Para se conhecer a sabedoria (Pv 1.2). O livro dos Provérbios de Salomão constantemente nos exorta a buscar a sabedoria (Pv 3.21; 4.5,7; 5.1; 7.4; 10.13,14,23; 16.16; 24.14), pois, obtê-la é muito melhor do que possuir prata e outro (Pv 3.13,14). Mas, que tipo de sabedoria o sábio se refere? O termo hebraico para sabedoria em (Pv 1.2) é hokhmah e significa “inteligência moral e religiosa”, ou seja, “conhecimento da Lei moral de Deus, no que diz respeito as questões práticas da vida”. Não se trata, portanto, da sabedoria humana ou filosófica, e sim, do discernimento moral entre o bem e o mal, entre o certo e o errado (I Rs 3.9; Is 5.20).
3.2 Para se receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a equidade (Pv 1.3). A sabedoria, do ponto de vista bíblico, não consiste apenas em palavras (I Co 2.4,13), como a dos gregos; mas, principalmente, na prática das virtudes cristãs, tais como: praticar a justiça e viver de forma honesta e equilibrada (Gn 18.19; Lv 19.15; Sl 15.2; Is 1.17; 56.1; Fp 4.5; Cl 4.1; I Jo 2.29). Logo, o verdadeiro sentido da busca pela sabedoria é andar conforme os padrões estabelecidos por Deus em Sua Palavra (Sl 111.10; Pv 9.10).
3.3 Para dar aos simples prudência (Pv 1.4). O termo hebraico para simples, neste texto é petî, e significa ―ingênuo‖ e refere-se a pessoas imaturas e inexperientes, que podem ser facilmente seduzidas e enganadas (Pv 1.32; 14.15; 22.3). Assim, através da sabedoria adquirida nos Provérbios, ele pode tornar-se prudente, ou seja, alguém capaz de prever e evitar faltas e perigos (Pv 4.1; 7.4; 8.5,12; 9.10; 12.16,23).
3.4 Para o sábio ouvir e crescer em sabedoria (Pv 1.5). Os Provérbios não servem apenas para aqueles que são simples, tolos e insensatos, mas, também, para aquele que já obteve algum grau de sabedoria, e poderá continuar progredindo em conhecimento (Pv 9.9). Como disse certo teólogo francês: ―Ninguém é tão sábio que não tenha algo pra aprender e nem tão tolo que não tenha algo pra ensinar‖.
3.5 Para entender Provérbios e sua interpretação (Pv 1.6). Encontramos neste texto uma via de mão dupla: devemos ler os provérbios para ser sábio; mas, também, buscar sabedoria para entender os provérbios, pois, interpretar significa ―compreender‖ ou ―descobrir o verdadeiro sentido‖, pois, só é possível pôr em prática os mandamentos e princípios desse livro, se nós o compreendermos.
3.6 Para temer a Deus e guardar os seus mandamentos (Ec 12.13). Todo o livro de Eclesiastes deve ser interpretado à luz dos últimos versículos: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau” (Ec 12.13,14). A mensagem final deste livro nos ensina sobre duas grandes verdades: (1) O verdadeiro sentido da vida consiste em temer a Deus e guardar os seus mandamentos (Dt 6.2; 10.12); e (2) Deus trará a juízo toda obra, até mesmo o que está encoberto (Ec 11.9; Mt 12.36; At 17.31).
CONCLUSÃO
Provérbios e Eclesiastes são dois, dos três livros escritos pelo sábio Salomão. No primeiro, ele reuniu em curtas frases, um breve resumo dos mandamentos divinos, que dizem respeito, principalmente, aos princípios éticos e morais. No segundo, ele descreve suas próprias experiências, demonstrando que o verdadeiro sentido da vida não consiste em realizações pessoais, e sim, em viver de acordo com os padrões estabelecidos por Deus. Embora escritos por volta de 3.000 anos atras, estes livros contém conselhos, mandamentos e ordenanças eternas e imutáveis, que servem também para nós, que vivemos no século XXI. Por isso, não devemos ler os Provérbios, como simples ditos populares; nem o livro de Eclesiastes, como uma mera biografia ou relato das experiências de um rei; mas, como conselhos divinos para nós!
REFERÊNCIAS
 STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
 ELLISEN, Stanley. Conheça Melhor o Antigo Testamento. VIDA.
 MEARS, Henrieta. Estudo Panorâmico da Bíblia. VIDA.
 CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.